A satisfação de conseguir!!!

Estão os que sempre usam a mesma roupa;
Que levam amuletos, os que fazem promessas;
os que imploram olhando ao céu e os que creem em superstições.

E estão os que seguem correndo quando as pernas tremem;
Os que seguem jogando quando acaba o ar;
Os que seguem lutando quando tudo parece perdido;
Como se cada vez fosse a última;
Convencidos que a mesma vida é um desafio.

Sofrem, mas não se queixam;
Porque sabem que a dor passa, o suor seca e o cansaço termina.
Porem, existe algo que nunca desaparecerá...

A satisfação de ter conseguido!

No seu corpo tem a mesma quantidade de músculos;
Pelas suas veias correm o mesmo sangue;
O que os faz diferente é o seu espírito e a determinação de alcançar o topo,
Este topo que não se chega superando aos demais, senão,
Superando a si mesmo.

Anônimo

De um Spaventura pra um Chauás.

Experiente, Spaventura de 25km no currículo me meto num Chauás de 105Km.

Quando falei que ia tentar fazer o Chauás de 105km me chamaram delouco, arrogante, mas eu queria e ponto, fui.

Ia me arriscar no solo, com certeza iria colar em alguém para não me perder, ta certo que tenho boa orientação e o máximo que poderia acontecer era eu chegar em um PC e parar, então descobri que nem só boa orientação e raça que te faz terminar um Chauás.

Encontrei uma equipe precisando de mais um integrante e me juntei a eles formando o quarteto. Até que estávamos indo bem na prova, só não tinha previsto ficarmos 3h perdidos entre o PC 8 e o PC 9, subindo e descendo morro pra encontrar o lugar para cruzar o rio sentido PC9. Resolvemos fazer a volta grande aí me faltaram as pernas. Chegamos ao PC 10 e lá fiquei. 15h de prova, não foi pouco vai.

A experiência foi muito boa, ta certo que não terminei, mas aprendi muito, o Rodolfo, Carlos (de Paula) e Marcinha que me perdoem por não ter terminado. Eles me ensinaram muito o que é uma corrida de aventura longa. Desde como me vestir, o que levar na mochila, como me alimentar durante a prova até o espírito de equipe. Demos boas risadas pelo caminho, do meu jeito experiente de corridas de aventura, carregando a sapatilha da bike na mão (esqueci de deixar ela na bike), até do cajado improvisado pra me ajudar a andar. Deste Chauás guardo boas lembranças, boas amizades, dores (espero queessas desapareçam), aprendizados e agora é me preparar melhor para o próximo.

Não me arrependi de nada, talvez, de não ter terminado. O próximo eu termino.

Obrigado Rodolfo, De Paula e Marcia espero que me desculpem.

Dica para os iniciantes da corrida de aventura:

Treinem bastante antes de encararem uma aventura longa como a que fiz, não fiquem só correndo nos parques, na USP ou só nas corridas de rua, tem que treinar muito trekking, subir e descer morro mesmo. Isso é o que mais conta na corrida de aventura.

Acho que as corridas são bons treinos. Vi que você só aprende o que é e como tem que fazer participando. Agora não paro mais.

Adrenalina

A adrenalina ou epinefrina é um hormônio, derivado da modificação de um aminoácido aromático (tirosina), secretado pelas glândulas supra-renais, assim chamadas por estarem acima dos rins. Em momentos de "stress", as supra-renais secretam quantidades abundantes deste hormônio que prepara o organismo para grandes esforços físicos, estimula o coração, eleva a tensão arterial, relaxa certos músculos e contrai outros. OBS:Quando a adrenalina e lançada na corrente sanguínea, nosso sistema imunoligoc enfraquece, pois não seria necessário usar ele. Quando lançada na corrente sanguínea, devido a quaisquer condições do meio ambiente que ameacem a integridade física do corpo (fisicamente ou psicologicamente, medo), a adrenalina aumenta a frequência dos batimentos cardíacos (cronotrópica positiva) e o volume de sangue por batimento cardíaco, eleva o nível de açúcar no sangue (hiperglicemiante), minimiza o fluxo sanguíneo nos vasos e no sistema intestinal enquanto maximiza o tal fluxo para os músculos voluntários nas pernas e nos braços e "queima" gordura contida nas células adiposas. Isto faz com que o corpo esteja preparado para uma reação, como reagir agressivamente ou fugir, por exemplo. É utilizada também pela medicina em ressuscitações no caso de parada cardíaca ou para aumentar a duração de anestésicos locais devido ao seu efeito vasoconstrictor.

Wikipédia

Depois de sentir este hormônio uma vez é meio difícil parar de estimulá-lo. Impressionante como é liberada a adrenalina em situações de perigo. No caso, em cima da Bike. Descendo uma pirambeira de pedras soltas a sem segurar o freio. Mesmo porque depois que você pega uma certa velocidade numa situação dessa, aconselho não usarem muito o freio, o capote é certo neste caso.

Depois do treino de sábado eu meio que entendi porque a galera de DownHill despiroca nas descidas. Na primeira vez que você desce, libera a adrenalina, o batimento cardíaco sobre na casa do esforço extremo, isso porque você nem mesmo está fazendo esforço, impressionante. Mas da segunda vez que se baixa da mesma pirambeira, a adrena liberada nem é mais a mesma.. Daí entendi porque a galera do DownHill sempre ta se metendo numa enrascada pior que a outra.. A Sensação é muito boa! Aconselho a qualquer um.. desde que esteja preparado pra e tome muito cuidado pra não levar um capote.. Fratura é quase certa se isto acontecer.

Aldeia da serra é um bom treino para MTB e para correr também, muitas ladeiras técnicas. Voltarei mais vezes.

Treino de quinta - Stumpjumper na veia

Treino de quinta é no City Boaçava, treininho de bike. Colocando a stump pra trabalhar. Essa não deixa na mão mesmo.

50min girando, alternando cada 2,5km entre volta média e volta forte.

Treino moderado, cheguei um pouco atrasado e pedalei um pouquinho mais forte pra compensar, no final um sprint de 100m pra acabar a força mesmo.

Dia do rodízio tenho que ir e voltar pedalando, 10km de giro.

Ontem peguei uma carona com o Marlos, vamos correr o Chauás ( http://www.chauas.com.br/ ) em Botucatú dia 04 e 05 de abril.

Até com chuva tem treino

Bom, como o negócio é corrida de Aventura, não tem porque faltar em dia de treino com a disculpa da chuva.

Treino de terça no parque Ibirapuera, corrida, 5x 1km com intervalos de agachamento.. Achei que eu estava bem, terminei tranquilo, naquelas, rs. Um dia depois veio a dor.. Mas nem foi pela corrida, foi pelo agachamento mesmo. Não sabia que eu não usava o musculo posterior da coxa, mas foi bom que vi que tem q ter um fortalecimento muscular junto com os treinos.


Com a chuvinha básica, cidade inteira parada e inundada em algumas partes, não apareceu muita gente no treino. Só meia dúzia de nego molhado..

Ponto pra quem compareceu.. E a Selva era a assessoria com mais alunos presentes..

Parabéns pra Selva Aventura.

Treinos com a Selva Aventura - Campanha contra a Picanha abdoninal pós carnaval

Agora acho que estou engrenando nos treinos... Um hora tinha que fazer isso né?

Treininho de corrida no Ibira de terça.. Nível forte já... Deu pra cansar, somando um calor básico de uns 28 graus em plena 21h.. Jogando um copo de água na cabeça a cada série de treinamento.. Acho que o resultado foi bom!!

Os treinos com o pessoal do Selva aventura tem sido muito bom, da pra sentir já a diferença de quando comecei a treinar, antes sofria muito com a parte aeróbida da corrida, agora nem sinto mais esta parte.

Pós carnaval agora é recuperar o preju... queimar a picanha abdominal e evaporar um pouco do alcool do corpo.. Claro que não pode evaporar todo se não a máquina não anda.. Hoje foi o aniversário da minha mana, já aproveitei para abastecer um pouquinho mais de alcool no tanque.. Só pra não perder o costume..

O negócio agora é focar mais os treinos de Bike.

120Km na chuva! Caiobá - Morretes

Ainda nas Férias de verão, dia 02/01/2009 Pedal bom de Caiobá até Morretes.. Cidade Histórica do Paraná, terra do famoso Barreado.

Eu e Julia, agora de volta à equipe Argentina de MTB. Fomos fazer um pedalzinho de Caiobá a Morretes, via estrada de asfalto. O tempo não ajudou muito, já saímos com chuva, e foi assim o tempo todo..

60Km de ida e mais 60km de volta... Chegamos bem. Paramos num restaurante para ela provar o famoso Barreado, comida local, um tipo de carne desfiada ensopada servida com farinha e banana. Gostoso até.. Ainda mais depois de pedalar 60km de baixo de chuva e estar com um pouco de frio.

Voltamos logo em seguida para não chegarmos muito a noite. Na saída de morretes já furou o pneu da Júlia, ja aproveitei pra tirar um sarro porque sempre o pneu dela que fura.. Boca maldita.. 10km depois foi a vez do meu, o problema é que não tinhamos mais cameras reserva, tivemos que remendar... Vai achar o furo, que era minúsculo, sorte que tinha um corrego perto.

Tudo certo e seguimos viagem, escurecendo já, ligamos as luzes e vamo que vamo.. Média de 20km/h..

Parada apenas pra ligar pra minha mãe para não se preocupar.

Chegamos a noite em Caiobá de volta, sem problemas. Bom pedal! Vale a pena!!!

Começando o ano arriba da Bike!! Assim que deve ser

Meta do ano: Correr o Peugeot Trip Trail em Junho. Pra cumprir essa meta, nada mais justo que ja começando o ano com um bom treino.



Caminho percorrido: Caiobá-PR à Itapoá-SC ida e voltaDistância Percorrida: 80km
Início: 15h



Tempo total pedalado: 3h30



O que levar: Água, gel repositor, camera de ar reserva, bomba de ar, kit remendo, dinheiro para comer alguma coisa no caminho e Boa vontade para pedalar.



Dia 1/01/2009, chuvoso, muito chuvoso, mas tinha que sair pra pedalar de qualquer jeito, afinal, terminei o ano pedalando e queria começar da mesma forma.Inventei de calibrar o pneu no posto, 40libras pra andar no asfalto, o adaptador para válvula presta(bico fino) não estava legal e me esvaziou todo o pneu,tive que encher na raça com a bombinha mesmo.rs
Seguimos viagem em direção ao Ferry Boat, cruzamos e ja fomos direto para o caminho que nos levava a Itapoá. Estradinha plana, com acostamento onde pode-se pedalar nele tranquilamente e até aconselhável, nada atrapalha o pedal nesta estrada, do final de Guaratuba até o posto policial onde tem-se que entrar à esquerda em outra estrada que leva a Itapoá até este ponto foram 17km.
Entrando nesta outra estradinha secundária, ja começa a buraqueira. menos mal que são somente uns 2km de buracos, depois a estrada segue como a anterior, porém,sem acostamento, tem que tomar cuidado com isto, o pessoal que pessou por nós foram bastante respeitosos e davam distancia das Bikes quando nos ultrapassavam.
Chegamos em Itapoá, cidadezinha que ficou embaixo d'agua com a chuvarada que deu no final do ano, agora já estava tudo sob controle, ainda se podia ver algunsestragos deixados pelas enchentes. Demos uma volta pela cidade, passeamos pela praia, e a chuva estava começando a parar, paramos numa pastelaria para almoçar já que a Julia ainda não tinha comido pastel.rs Diz ela que gostou. E de passagem conheceu o que era uma coxinha também. Pra gente parece normal, mas para quem é de outro país, todas estas comidas são bem diferentes, assim como eles também tem algumas que devem ser diferentes para nós. Gastamos R$17 em 2 pasteis, 1 coxinha e 2 sucos 500ml. Seguimos viagem de volta já sem chuva, chegamos bem rápido, ainda estava bem claro quando chegamos em Caiobá.

Fim do ano em cima da Bike

Vim passar a virada de ano em Caiobá, litoral do Paraná, onde mora minha mãe, aproveitei e trouxe minha magrela nega (stumpjumper) pra viajar pela primeira vez. Veio também minha amiga Julia, Argentina, companheira fiel de pedal.



Dia 31 de Dezembro de 2008 fomos fazer um passeio de bike. Fomos para Guaratuba.




Saímos de Caiobá por volta das 10h30, seguimos sentido Ferry boat, vimos um caminha do lado do Ferry onde nos levava para um criadouro de ostras, fomos ver qual era a graça. Do criadouro de ostras não achei graça nenhuma mas do lado tinha uma trilha que levava para o meio da mata atlantica. Belos single tracks fizemos neste caminho. Esse passeio pela trilha durou aproximadamente 1h.

Seguimos pelo Ferry boat para Guaratuba, descendo da balsa ja viramos para a praia Caieiras, uma praia bem tranquila, onde se consegue entrar com o carro até a agua do mar. Nesta praia vai mais família e quem gosta de tranquilidade. Aí paramos para tomar um banho de mar e dar uma refrescada.

Daí fomos para a famosa praia central de Guaratuba, a Brejatuba, seguimos direto para o morro do cristo para tirarmos umas fotos e voltar para almoçar. Comemos um filé de pescada com molho de camarão e como ninguém é de ferro, dia ensolarado e sem nenhuma nuvem no céu, tomamos umas brejinhas. Depois ficamos descansando no à beira mar por umas 2h antes de seguirmos até o final das praias de Guaratuba, aproximadamente uns 10km de pedal.

Pensamos em seguir para Itapoá-SC, porém já estava ficando tarde e ainda tinhamos 30km até chegar lá. resolvemos voltar para caiobá para descansar um pouco para a virada do ano.